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número 2.009 lembrando a história da salvação e o tempo decorrido desde a vinda de Cristo. Na cruz, são fixados cinco cravos, (pregos) cobertos de cera misturada com incenso. Cada um deles representa uma das chagas de Jesus. O Círio é conduzido para o altar pelo sacerdote em solene procissão e é colocado em lugar de destaque. Ele permanecerá ali durante todo o tempo pascal. Em todas as missas deve ser aceso. Ele recebe maior destaque nas celebrações do Batismo e da Crisma, seja qual for a época do ano. É na chama do Círio que são acesas as velas dos batizandos, simbolizando que todo batizado deve irradiar a luz de Cristo e testemunhar nova vida.
O Círio é mergulhado na água como sinal da atuação do Espírito Santo que por sua força nos dá, por esta água, a graça do Cristo, a fim de que nós pelo batismo, sejamos lavados da antiga culpa e recebamos, pela água e pelo Espírito Santo, vida nova. Para nós cristãos, Cristo é a verdadeira Água, a Água da vida, que livra para sempre o homem do egoísmo e da maldade, desde que ele queira beber desta Água.
O batismo é a resposta do homem à proposta de Deus à santidade. Por isso, após a bênção da água, realiza-se a renovação das promessas batismais. A aspersão da água benta sobre o povo simboliza a nossa disposição em nos limpar de tudo aquilo que fere e prejudica a nós mesmos e aos outros, afastando-nos da graça de Deus.
O incenso (a fumaça que sobe) é símbolo da elevação de nosso louvor e de adoração a Deus. Mas, também simboliza nossos sacrifícios e nossas orações. Por isso, o Círio é incensado durante a celebração, uma vez que ele representa o próprio Cristo.
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