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compreendemos também o misterioso impulso de todos os filhos de Deus. Este sentimento filial em relação a ela nos foi introduzido no sangue. Se de São João se diz: e a partir daí, o discípulo a levou para sua casa, também se pode dizer de nós: nós levamos a Mãe de Deus conosco. Ela deve ter um lugar de honra, sobretudo em nosso coração. Como apóstolos marianos, devemos cuidar que a Mãe de Deus receba o lugar que Deus lhe destinou”. Ambos assumem o que ouviu de Jesus e colocou em prática. Maria continuará por todos os tempos cumprindo o último pedido de seu Filho, por isso, não temos dúvidas de que ela nos aceita como filhos e cuida de cada um de nós como se fôssemos o único e mais precioso tesouro que possui.
É dia de silêncio e de oração; a Igreja nos convida a permanecermos junto ao Senhor, meditando na sua Paixão e Morte, com o espírito de conversão, de caridade e de jejum esperando a sua ressurreição.
A noite, na Vigília pascal, a celebração é iniciada com a bênção do fogo, chamado de “fogo novo”. O fogo é símbolo de purificação, por isso é usado na liturgia pascal. Cristo é esse “fogo novo” que veio iluminar o mundo do pecado, da desesperança e do ódio. Ele prega, ensina, insiste na instauração do Reino de Deus. Com sua ressurreição, Ele mostra que pode destruir até a morte.
O pecado foi vencido pela graça de sermos filhos de Deus, templos de Deus. O ser “imagem e semelhança de Deus” descrito na criação, conforme o livro do Gênesis, foi restaurado por Ele. A esperança por um mundo novo, justo e solidário foi reacendida em todos os corações.
No “fogo novo” é aceso o Círio pascal, uma grande vela de cera que representa Cristo Ressuscitado. Nele é desenhada a cruz com as letras A e Z, primeira e última letras do alfabeto, que simbolizam Cristo, princípio e fim, por exemplo neste ano, o
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