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SACRAMENTO DO BATISMO

Jesus é o Senhor da história – Os onze discípulos foram para a Galiléia, ao monte que Jesus lhes tinha indicado. Quando viram Jesus, ajoelharam-se diante dele. Ainda assim, alguns duvidaram. Então Jesus se aproximou, e falou: “Toda a autoridade foi dada a mim no céu e sobre a terra. Portanto, vão e façam com que todos os povos se tornem meus discípulos, batizando-os em nome do PAI, e do FILHO, e do ESPÍRITO SANTO, e ensinando-os a observar tudo o que ordenei a vocês. Eis que Eu estarei com vocês todos os dias, até o fim do mundo”.

O Batismo é o 1° dos 7 sacramentos. A essência do rito consiste em derramar água (a imersão e a aspersão seriam também válidas) na pessoa a ser batizada, com a intenção (pelo menos implícita, por parte de quem batiza) de administrar o sacramento do Batismo ao mesmo tempo pronunciando as palavras essenciais da fórmula: “Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Este rito, que é o essencial, vem hoje acompanhado por outras cerimônias usadas pela Igreja para inculcar sua significação entre os fiéis. O Batismo foi instituído por Jesus Cristo. Embora não possamos determinar o momento, temos certeza da instituição, pois Jesus Cristo mandou explicitamente aos apóstolos batizarem todas as nações (Mt 28, 19). Os principais efeitos do Batismo na alma são o caráter sacramental e a graça santificante (que remove tanto o pecado original como os pessoais). O caráter do Batismo confirma a alma em Cristo pelo faze-la participar de seu sacerdócio; assinala a alma como cristã e a insere no Corpo Místico de Cristo. Que é a Igreja. A graça recebida no Batismo é um renascimento ou regeneração da alma (Jo 3, 5) descrito com muita vida por S. Paulo em (Rom 6, 3-11).

BATISMO DE ADULTOS – Batismo dos que chegaram ao uso da razão. Só deve ser administrado após prévia instrução sobre a doutrina católica, uma vez que o batizando está em condições de saber o que vai fazer. Deve ser recebido com o arrependimento dos próprios pecados. O Ritual Romano tem cerimônia especial que é mais comprida que a do Batismo de crianças, e deve ser administrado pelo bispo do lugar, ou por seu delegado. Podem, no entanto, os bispos autorizarem o emprego da fórmula mais curta, do Batismo de crianças.

 

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