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O Noivado

        No ano de 1.950, falei com dona Maria, mãe da Antoninha, que eu tinha a intenção de me casar. Ela aceitou dizendo que se fosse do gosto da Antoninha, que ela não ia pôr nenhum obstáculo e disse que tinha gostado da minha atitude. Nesse dia entreguei a aliança de compromisso para a Antoninha e combinamos de que ela fosse conhecer os meus pais, na Fazenda Cachoeira.

        A dona Maria, já viúva na época, a Ercília e o Sílvio – irmãos da Antoninha –, a Antoninha e eu aproveitamos um domingo e fomos lá conhecer os meus pais, que se encontraram pela primeira vez com a Antoninha e seus familiares.

        Nessa época eu tinha algumas economias e fiquei sabendo que o gerente do Banco Nacional de Minas Gerais ia ser transferido e estava vendendo os móveis. Daí eu falei com dona Maria, mãe da Antoninha, e ela concordou em ceder um cômodo da casa para guardar nossos móveis. Fiz o negócio e paguei à vista Cr$ 6.500.00 (seis mil e quinhentos cruzeiros na época). Ainda bem que eu tinha esse dinheiro guardado.


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